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O LAKERS E O DRAFT


Nos últimos anos, o Los Angeles Lakers foi uma draga só. Elencos ruins, rotações bizarras, técnicos ultrapassados, Front Office bagunçado. Fora o KOBE ETERNO, o que mais motivou o pobre torcedor brasileiro do Los Angeles Lakers a assistir os jogos? OS JOVENS, UAI.
Draft foi um dos eventos mais acompanhados pelo torcedor nesses anos. Uma ferida tão profunda que talvez seja motivo para acompanhar todo ano, mesmo sem escolhas altas. Por este motivo, a equipe do Lakers de Trivela resolveu analisar, ponderar e IMPARCIALMENTE expor os nossos jovens e ex-jovens em suas passagens no Lakers. Preparado para enfrentar a verdade?

Anthony Brown

O novo Ariza, o complemento ideal para o Curry 2.0 (s2 Phenom), foi draftado no segundo round de 2015 (#34 overall), com vários anos de experiência na universidade, um chute calibrado e defesa razoável, segundo os analistas do LABR. O resultado: o 3&D mais sem defesa e arremesso da história desse time (um KCP que precisa de Bolsa Família). Com péssimas atuações, jogado na fogueira (quem lembra dele entrando de titular e tendo que marcar o KD?) por vezes e, numa temporada ofuscada pelo brilho da última temporada do GOAT, o rapaz saiu, sem deixar saudade.

Thomas Bryant

O Clébão (direitos autorais ao WM), um pivô que segundo o @Raphael de Aguiar Filhão era um “sujeito que espaça a quadra e protege o aro, colega”, chegou junto com o chorão do Josh Hart, numa troca que ninguém entendeu, onde recebemos as picks #30 e #42 do Jazz. Competindo com o pesado Zubac e o SG Brook Lopez, pouco espaço teve o garoto com sobrenome de gigante. Uma coisa que lembramos dele é sempre a “raça”, mas pouco protegeu o aro, ou espaçou a quadra, mais por falta de oportunidade que qualquer outra coisa. Na última temporada teve jogos bons (inclusive contra o Lakers) como titular pelo Wizards. É neutro, não deixa saudades nem arrepios.

Jordan Clarkshow
O moleque era bão. Fominha, uma mãe na defesa, visão de túnel, parceiro do Swaggy P, tem péssima escolha de onde fazer suas tatuagens, e outras coisas mais. No entanto, é cria da casa, né? O filipino foi COMPRADO pelo Lakers (pick #42) em 2014 e, no meio daquele deserto de talento, Jordan Clarkson era só mais um montinho de areia. Pelo menos um montinho que saiu barato, sem grandes expectativas, depois que o Julius fraturou a perna no primeiro jogo, e Kobe machucou de novo. Teve bons jogos, e se manteve no elenco para a temporada seguinte. Nesta que chegaram Rudel e Nance>Green, o banco com Clarkshow, Lou Will e Nick Jovem foi o banco mais talarico e divertido da história. Não ganhamos nada, mas pelo menos tinha ousadia e boleiragi. Até sua última temporada por aqui, Clarkshow protagonizou diversos momentos supimpas, e trouxe energia vindo do banco, sendo ao lado do Lou Will ou do Clarkshow 2.0. Nós, do Trivela, sentimos saudades, e esperamos ansiosamente o momento em que ele será trocado pelo Noel.
Larry Nance>Green
O xodó do twitter LABR, o recordista de passes-para-o-lado-quando-se-tem-o-caminho-livre-para-a-bandeja, o PF que colocou Julião Rendler no banco, que posterizou Kevin Durant e Brook Lopez, que será lembrado como um ser pulante e vítima de xingamentos brasileiros (oi @LeoLakers). Com a pick #27 no draft do Rudel, o Lakers pegou o Larry Nance. Muita gente não entendeu, scouts diziam que era bom defensor (ERRROOOOU), tinha ótimo atleticismo (ah, ok) e que podia evoluir (kkkkk). Num time só de moleques, e na última temporada de Kobe, valia a aposta. Em quadra, só lembramos de ser uma nulidade na tábua ofensiva, metia umas dunk maneiras, parecia cuidar bem do Zubac na vida social e de ser titular na melhor temporada de Julius Randle (Luke Walton approves). Tirando o administrador do Twitter do LABr e a mina irritante do podcast, duvido que alguém mais sinta saudades. Ah, e deixamos o nosso parabéns ao agente do Nance. Vida longa ao agente do Nance!


Ivica Zubac
O AD stopper, segundo os “torcedores” do Clippers, o polenguinho croata enganou muita gente numa Summer League supimpa (SL, aliás, que gosta de iludir o torcedor do Lakers, hein), com um jogo de post refinado, e uns blocks maneiros. Vindo com a pick #32 do mesmo draft do Ingram (acho), o gordo molenga era a esperança de ter um pivô decente num futuro próximo. Sendo justos, ele rendeu bem em alguns jogos, mostrou que poderia render ainda mais, mas a vontade de mandar um Triplo Bacon todo dia pareceu mais importante do que jogar no Los Angeles Lakers. Nessa última temporada, após ser consagrado pelo LeBrão James, foi trocado para o Clippers na troca mais bosta da era Magic Johnson. Saudades? Não, obrigado. Boa sorte ao marcar o AD. 


Josh Hart
Quando o jogador é mais conhecido pelas campanhas no Fortnite, do que nas quadra, o que esperar? Tirando a parte das besteira que o menino Hurt falou nesta última semana, o agora reserva do New Orleans Pelicans teve seus bons momentos em LA. Draftado na #30 no mesmo ano de Lonzo e Kuzma, o pupilo de muitos nesse site enchia os olhos desde Villanova: defesa, arremesso de fora, e mais defesa. No Lakers teve bons jogos, tijoladas, ótimos jogos, mais tijoladas, excelentes jogos, e excelentes tijoladas. Foi sacaneado pela comissão técnica (novidade) e até pelo DM, ao jogar machucado. Sempre entregou o máximo de si, ainda que não fosse o melhor. Cairia bem um 3&D saudável nesse elenco, hein Pelinka? Saudades? O @Sora sente.
Moritz Wagner 
O bobão maloqueiro, que em Michigan foi muito bem, como quase todo recente pivô a jogar no Lakers, pouco espaço teve. Machucado antes da temporada começar, quando voltou, não acertava os arremessos, e se perdia na defesa. Foi útil na troca do AD, para abrir espaço no CAP. Talvez tenha mais espaço no Wizards, que agora tem os dois melhores jovens pivôs da liga: Clebão & Bobão Maloqueiro. Supimpa. Nem tem como sentir saudades. 


Bonga 
O quase RoY, só não foi porque não sabia jogar basquete. Um pouco mais de tempo (o mesmo tempo que leva pro Ingram pegar massa), e teríamos o German Freak, jóia rara do Flamengo Lakão. Nem lembro que pick de que draft foi o menino Isaac, mas quem se importa? Vai tomar a vaga do João Paredes no Wizards e fazer a dupla de ex mais supimpa da NBA, com o Isaiah Thominhas


Svi alguma coisa 
O shooter que não chutava, protagonizou uma das histórias mais supimpas da última temporada: deixar o @GbS pistola e o @David Canavial com mais lenha pra cornetar o Magic. Na troca veio o Reggie Bulldog que expandiu nosso arsenal de escalações engraçadas. Valeu a pena. 


Julião Rendler
Ah, esse todo mundo sente saudades. Aí @White Mamba, esse sim foi o “mlk que sempre entregou”, tá? Draftado na #7, pelo Lakers, que viu o grande Marcus Smart sair antes, draftado pelos verdes (kkkkk), o boi brabo protagonizou momentos opostos, como todo bom novato. Dispensa comentários a trajetória do Ébano em LA, o @LeoLakers não nos deixa esquecer (inclusive tem até um texto perdido nos arquivos virtuais do Trivela). Forte e brigadô, visão de túnel e provocadô, versátil e trombadô. O Lamar Odom sem arremesso e envergadura de T-rex, Randle foi aquele confortado por Kobe Bryant, quando se lesionou em seu primeiro jogo da carreira, e que o considera GOAT. Não me venham com desculpas, era pra ter segurado ele sim. Valeu, Magic 👍.


Kyle Kuz
O peladeiro mais fashion week dentre os draftados, Kyle Kuzma é o resultado de “ah, não sei”. Tem talento, um jogo ofensivo refinado, recursos para pontuar de diversas maneiras, e mais importante, um salário baixo. Calhou de seu jogo dar encaixe com LeBronocelha e o salário não atrapalhar na montagem do elenco. As falhas (não são poucas) em seu jogo, são expostas o tempo todo pelos perseguidores. Defesa fraca, falta de feeling, síndrome de Kobe, errar arremessos livres, e outras, talvez tenham sido ofuscadas pelo fato de ter sido a pick #27 e mostrar mais do que se esperava (pelo menos para a maioria). Hoje tem a oportunidade de se mostrar valioso ao time, de fato, parece ter confiança (em excesso até) e esperamos que não atrapalhe e corresponda às expectativas. Voa, menino Kuz, mas fica na sua, ok? Senão LeGM te troca.


D’angelo Rudel 
Não tô nem aí, com Rusel é amor ou ódio. Quantos posts especiais com menção ao Perna de Quico já não vimos neste website? Quantas provocações, choro, indignação (@Ulhoa) porque o menino é puro talento, palpites do Phenom, xingamentos ao Magic que queria um líder e trouxe o Ingram para isso (risos). Esse site surgiu por causa do Ice in my Knees, como já se sabe, e isso o confere uma ligeira vantagem em nossa lista de preferências (até do @Caio_Haters#24, acredite). Quando o Kobe anunciou que aposentaria, o Lakers tinha draftado o que se acreditava ser o prospecto mais talentoso, com mais potencial e marra do draft de 2015. Escolhido na #2, o bom LABrrero que dizia que “Rondo e Okafor é o caminho™”, imediatamente dizia que o Bustell era fraco pelas tijoladas e turnovers. Na temporada de calouro, ficou muito aquém do mostrado em Ohio State, muito pela inconsistência de rookie, pelo sistema de jogo do Byrão Scott, e pelo Kobe em si. Teve seus momentos, a comemoração Ice in My Veins, os arremessos sem sair do chão, a preguiça na defesa, as tijoladas e tudo mais. Na segunda temporada, começou iludindo com o GW na Summer League, e atuações mais confiantes que na primeira temporada. Com mais mudanças de cabelo do que steals por jogo, a segunda temporada mostrou diversos momentos supimpas e rudelsistas também. Teve partida memorável contra GSW, balançando pra cima do Curry e do Klay Klay, teve career high com a camisa do Lakers contra o Nets (??) e partidaça contra o Cavs. Teve tijoladas tradicionais, festival de turnovers, tropicão contra o Sixers, partidas que vinha bem e o Luke mofava o menino no banco, e o famigerado episódio com o Nick Jovem, ídolo do @Mitch Kupcake. Episódio que, segundo alguns, foi principal motivo para ter sido trocado (besteira). Resumidamente a segunda temporada foi a primeira, com mais jogos bons, mais lesões, e com o incidente do Snap. Chegou Magic, mandou o menino pelo Brook Lopez (sdds) e pela pick que virou o Kuzma (foi isso mesmo, sem mimimi), e despachou o belíssimo contrato do Mozgov. No fim, todo mundo sente saudade, sabe que ele poderia alcançar o nível que apresentou no Nets, no Lakers, complementaria o jogo do Lonzo, e do LeBrão, tanto que poderia até ter voltado pra LA nessa última free agency, não fosse a sorte descomunal de ter sido trocado ao GSW. Toda sorte do mundo, e gelo nos joelhos ao DeusAngelo Rusel, o nosso muso. Sente saudades? O Trivela Enterprises sente.




Brandon Tijolingram 
Mais magro que o @Galo Cego na graduação, o cotonete tijoleiro foi o prospecto mais completo e com upside, dentre todos desta lista (chora @RennanLAL). O problema é que até ele ganhar massa, o Palmeiras já ganhou um mundial, e segundo os defensores de “Ingram novo Giannis”, só falta o físico para ele se tornar elite. Com a pick #2 do draft de 2016, o menino que no college os scouts o assemelhavam o Kevin Durant, quando chegou no Lakers, a verdade foi que ele mais parecia o Corey Brewer mais jovem (@Robert Sacre). Era versátil, jogava em qualquer posição, defendia com muita energia, e fazia de tudo em quadra, e fazia bem. Bem, não ótimo. Sofrendo da síndrome de Rudel, por muitos jogos era omisso (sistema não ajudava) e o arremesso certeiro de Duke se transformou numa catapulta véia assim que pisou em LA. Lamentável. Teve uma primeira temporada fraquíssima, foi banco do Nick Jovem e Deng, mas ainda assim, quando mostrava seu potencial, era bonito de se ver. Na segunda temporada, Magic chamou o menino de Intocável, e a proteção ao Tijolinho tomou proporções maiores. Teve mudança na mecânica de arremesso (Catapulta Desengripada, agora), e a promessa de um papel maior no time, visto que os peladeiros tinham partido, Magic tinha dado carta branca e cobrado publicamente a melhora na produção, além de, via draft, o Lakers ter adicionado jogadores que complementariam seu jogo: armador pass first e defensor, ala-armador defensor e arremessador e um peladeiro que ninguém sabia muita coisa. Foi tudo ilusão. Ingram teve lesões que o fizeram perder 23 jogos, não achou seu arremesso e apesar de mostras de grande basquete (alunou PG, deu trabalho pro KD, posterizou uns) ainda não foi o que se esperava para “o cara” do time, que na verdade foi Julius Randle. Veio então esta última temporada: LeBrão James chegou para chamar a responsabilidade, tirar o peso da molecada, dar sinergia a um time perdido pelo Luke Walton, e elevar o jogo do menino Ingram. Em quadra, apesar das ótimas partidas, principalmente pós-ASG e pedido de troca do AD, ficou a sensação de que com LeBron ali, nunca veríamos a versão Super Sayajin do cotonete. Ser o centro gravitacional de um time com LeBrão James, é para poucos, ou somente para Anthony Davis. Agora em NOLA, esperamos que consiga jogar seu jogo, mesmo com Jrue e Zion por lá, que a trombose o deixe em paz, e que finalmente ganhe massa, né?


Lonzo Air Ball 

O melhor fica por último. Se não gosta de ler verdades, já pula para os comentários. Sabemos que o Rudel foi o chamariz para o surgimento deste recanto binário, de que tanto gostamos, mas o batismo do mesmo é sobre nosso menino arremessador de trivela. Um talento transcendental que muda equipes, Lonzinho foi o jogador mais divertido de acompanhar na disgracera que é o draft. Não só pelo jogo e scouting (“Curry com envergadura”), mas principalmente pelas discussões no site (saudades @Juan). Tinha gente querendo o Lonzo, tinha gente querendo o Fultz, tinha gente querendo o Fox, tinha gente querendo o Josh Jacaréckson, tinha gente querendo o Livingston de Duke. Escolhas para todos os gostos, mas Deus e o Magic quiserem Lonzo no Lakers e o destino estava selado. Mesmo aparecendo com barriguinha de cadela prenha para o workout em LA, deram a segunda chance para o menino mostrar como se manda air ball em lance livre. Dito e feito: com a segunda pick do draft de 2017, o Los Angeles Lakers selecionou Zonzo Ball. Eita moleque! LaVar conseguiu upar para o nível @Edu Villas de chatice, o @RennanLAL conseguiu finalmente usar o PROCV nas planilhas de estatísticas inúteis sobre Lonzo Ball, o @White Mamba se iludia com a melhor performance individual da história da Summer League, e o Lakers tinha encontrado o seu point guard. Até arrepia. Duro de aceitar a verdade? Duro como o vidro, mesmo material de que Lonzo Ball é feito. Com 52 jogos em sua primeira temporada, Ball sofreu mais com as lesões do que com as bandejas, sejamos sinceros. Péssimo aproveitamento de tudo quanto é canto (quem lembra daquela estatística de que ele era o pior arremessador da história?), falta de criação na meia quadra, ball handling básico, bandejas perdidas de todos os ângulos. Tudo isso e ainda bateu o recorde de jogador mais jovem a fazer um triple-double, antes de ser quebrado pelo Fultz. Quem não se iludiu com aqueles 29 pontos contra o Suns? Ah Lonzinho, um talento raro, único. Jogou muito pouco nessa passagem pelo Lakers, fez mais tatuagens que lances livres, mostrou ser um dos melhores defensores de perímetro da liga, instintos e feeling que não se ensinam, um jogador que todo time precisa (chupa @David Canavial). Zion que se cuide, Lonzo vai tomar o posto de melhor do time rapidinho.

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